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quarta-feira, 18 de maio de 2011

CORONEL PM MÉDICO JOSÉ DE ANCHIETA FERREIRA


CORONEL PM MÉDICO JOSÉ DE ANCHIETA FERREIRA, natural de São José de Mipibu-RN, nascido a 16 de julho de 1928, filho de  Julio Ferreira da Silva e Stella Garcia Ferreira. Estudou no grupo escolar Jaci Tenário e foi contemporâneo da professora Mirian Coeli. Ingressou na Polícia militar no ano de 1957 e foi diretor  o segundo diretor do Hospital Central da Polícia Militar, no período de 1986 a 1987, recebendo do Coronel Médico Pedro Germano da Costa. Em 6 de agosto de 1987 foi transferido para a reserva remunerada da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, no posto de coronel médico. Por ocasião da inauguração, em 11 de agosto de 1963,  juntamente com seus companheiros: Pedro Germano da Costa, José Marques de Lima, Humberto G. Xavier Medeiros, Luiz Pires de Souza, Geovanir de Freitas, Abraão Marcos, Edmilson Fernandes de Queiroz e o mossoroense Paulo Fernandes do Hospital da PM ele era um dos membros da equipe médica Integrou o corpo docente da Universidade Federal do Rio Grande do Norte Tomou posse em 14 de setembro de 2000, sendo saudado pelo seu colega Enélio Petrovick. Anchieta é uma pessoa tolerante, perdoa tudo. Para ele todo mundo é bom. Não tem mágoas de ninguém. Humilde demais. Um tanto  tímido, tranqüilo. Como médico, atende os pobres e os ricos, em nível de igualdade e atenções. Jamais visa qualquer recompensa pecuniária, disse sua esposa e companheira, há 37 anos, dona Lúcia Mara.
Especializado em aftalmologia, ele é voltado às atividades filantrópicas sem par, prestando assistência a Casa de Crianças da Irmã Lúcia, no Leprosário de São Francisco de Assis.
Em sua terra natal acolhe pessoas carentes, inclusive de municípios vizinhos no Hospital – Maternidade Jessé Ferreira, onde realiza cirurgias gerais, com sucesso, ao lado de seu companheiro de especialidade, Dr. Luiz Gonzaga de Miranda Monte, cidadão mipibuense. E ali, de seu próprio bolso, arcava com as despesas para o atendimento para dezenas de necessitados.
MEMBRO DA CADEIRA 3 DA ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE LETRAS,  DESDE 6 DE MAIO DE 1988, QUE TEM COMO PATRONO O CONSELHEIRO BRITO GUERRA, COMO PRIMEIRO OCUPANTE, O SAUDOSO OTTO BRITO, FILHO DE FELEIPE GUERRA

ANTONIO PEREIRA DANTAS "TONHECA DANTAS" - PATRONO DA CADEIRA 33 DA ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE LETRAS

ANTONIO PEREIRA DANTAS - TONHECA DANTAS


TONHECA DANTAS, PATRONO DA CADEIRA 33 DA ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE LETRAS, QUE TEVE COMO PRIMEIRO OCUPANTE O SAUDOSO OSWALDO DE SOUZA E COMO ATUAL OCUPANTE O ACADÊMICO HYPÉRIDES LAMARTINE
O soldado Músico da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte - ANTONIO PEREIRA DANTAS – “Tonheca Dantas’, natural de Carnaúbas dos Dantas-RN, nascido a 18 de junho de 1840. O musico regente Tonheca Dantas ganhou projeção nacional pelo seu talento.
Em 1898, Tonheca Dantas foi morar em Natal, onde fez teste para a banda da Polícia Militar, passando imediatamente a ser regente. Em 1903 migra para Belém do Pará. Lá, foi contratado como músico da Banda do Corpo de Bombeiros, uma das mais famosas do País na época.
De volta ao Nordeste em 1908, esse regente, que era totalmente audidata e tinha o clarinete como seu instrumento preferido, trabalhou em Alagoa Grande e Alagoa Nova, ambas no Estado da Paraíba. Depois foi para Santana do Matos, também ensinar e reger bandas. Em 1920, trabalhou na banda da Polícia Militar, em João Pessoa-PB. Em 1932, Tonheca volta para Natal, aonde vai até a sua morte, a 7 de fevereiro de 1940, que se deu, ironicamente, num sábado de carnaval.
Trabalhou em várias cidades do Brasil, sempre regendo bandas de músicas. Daquelas que ainda faziam apresentações em coretos de pracinhas, nas tardes de domingo, em que todo mundo ia assistir. Tonheca Dantas como era mais conhecido, foi um potiguar que muito deu orgulho ao seu povo. Só que a maioria tem memória curta. E aos poucos ele foi sendo esquecido, seu valor como mestre na música foi-se anunciando, empoeirando e ficando apenas guardado em arquivos dos lugares onde trabalhou.
Em 1998 o professor historiador da UFRN, Cláudio Galvão, escreveu o livro a desfolhar saudades – UMA Biografia de Tonheca Dantas.
Alguns fatos pitorescos da vida desse músico são relatados no livro de Cláudio. Sua pesquisa para escrever o livro durou cerca de 3 anos. Os filhos ainda vivos de Tonheca Antonia Dantas da Silva e Antonio Pedro Dantas Filho, muito contribuíram com suas memórias para a execução desse trabalho. O escritor também precisou viajar para Belém do Pará; onde recolheu material para suas pesquisas.
O livro fala de alguns detalhes interessantes sobre o reconhecimento do trabalho de Tonheca. É o caso das vasinhas e marchinhas compostas por Tonheca Dantas, as quais foram ouvidas por muita gente direto da BBC de Londres durante a Segunda Guerra Mundial. A valsinha mais conhecida do maestro é ROYAL CINEMA, composta em 1913, para ser tocada durante as sessões cinematográficas no Cinema Royal, em São Paulo. Essa valsinha foi editada pela Casa Bevilacqua, no Rio de Janeiro e está disponível para músicos e pesquisadores da música brasileira.
É um verdadeiro clássico da música nacional, tocada em bailes, saraus, solenidades ou em qualquer outro lugar onde fosse possível colocar uma bandinha de música e um regente inspirado da época de ouro da música potiguar. Embora poucos conheçam atualmente os acordes da valsa famosa, ela sempre despertará a emoção dos que a escutam hoje em dia em algum concerto, seja em que sala for
Tonheca Dantas faleceu com 100 anos, no 7 de fevereiro de 1940, doente e como um simples soldado da gloriosa e amada Polícia Militar do Rio Grande do Norte.

PATRONO DA CADEIRA 7 DA ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE LETRAS



Ten Adj. MANOEL FERREIRA NOBRE- COMANDOU DE JUNHO DE 1834 A SETEMBRO DE 1835 , nasceu em Natal-RN, a 9 de abril de 1813, batizou-se em 21 de março de 1824 e faleceu em Papari, atual cidade de Nísia Floresta-RN, em 15 de agosto de 1897. Funcionário público, autor da “Breve Notícia sobre a Província do Rio Grande do Norte”, - primeiro resumo histórico do Estado. Foi o primeiro comandante do Corpo Policial, nomeado em junho de 1834, pelo então presidente da Província do Rio Grande do Norte, Basílio Quaresma Torreão (31/07/1833 a 01/05/1836) e exonerado em setembro de 1835.
1º OCUPANTE: ANTONIO SOARES, 2º OCUPANTE: MARCOS COELHO, ATUAL OCUPANTE: NESTOR DOS SANTOS LIMA

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